segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O conto dos patos

Antigamente, as pessoas diziam que todos os patos voavam. Todos os anos,  antes da chegada do inverno, tinham que voar 8 mil milhas em busca de temperaturas mais amenas, fugindo do frio.
Certa vez, um homem, com pena dos patos pelo esforço que faziam indo e vindo todos os anos, resolveu aquecer os lagos. Fez isso é os patos não tiveram que partir naquele ano. Outros patos vieram, e ali se tornou um lugar com temperaturas agradáveis, e o vôo de 8 mil milhas tornou - se desnecessário.
No ano seguinte, fizeram a mesma coisa, e os patos não precisaram mais voar.
Com o tempo, suas penas ficaram atrofiadas, bem como suas patas e pernas.  Perderam a capacidade de voar...

Os objetivos de vida evoluem naturalmente, à medida que as circunstâncias mudam e em que as dificuldades se apresentam.  Todas são oportunidades para as pessoas repensarem o que deve ser mudado. Mudanças fundamentais, algumas previstas, outras não,  moldam o destino de quase todos. O desafio é usá - las favoravelmente,  usa - las como oportunidades para autorrenovação. 

Trechos de:
Projeto de carreira, plano de vida
Milta Costa

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Toda a gama de emoções

Ao entrar em contato com toda a nossa gama de emoções, postulou Rogers, abre-se espaço em todos os aspectos da vida para experiências mais profundas e ricas. Achamos que podemos fazer um bloqueio seletivo das emoções e soterrar sentimentos perturbadores ou desconfortaveis, mas, ao reprimir parte das emoções, diminuímos inevitavelmente o impacto delas, dessa maneira negando a nós mesmos o acesso à totalidade de nossa natureza. 



Se então, em vez disso, nos permitimos ficar mais à vontade com nossas emoções, inclusive com as que consideramos negativas, a corrente de sentimentos positivos flui com mais vigor; é como se, ao se permitir sentir dor, o indivíduo abrisse espaço para uma experiência mais intensa de alegria. 
Segundo Rogers, quando nos mantemos receptivos a tudo que ocorre, permitimos  que nossas habilidades funcionem em força máxima e, em troca, tiramos maior satisfação das nossas experiências. Não acionamos nossas defesas para isolar partes do "eu", logo, podemos experimentar tudo ao máximo. Uma vez liberados do marasmo das preconcepções da nossa mente, podemos florescer. Em vez de organizar a experiência para que se encaixe na nossa noção de mundo, "descobrimos sua estrutura na experiência".



Essa disposição não é para os fracos, afirmou Rogers, pois requer coragem da parte do indivíduo. Não precisamos temer nenhum tipo de sentimento, disse ele, precisamos apenas permitir que a cognição e a experiência fluam integralmente. Ao ter acesso verdadeiro a uma gama maior de experiências, cada  um de nós poderá encontrar com mais facilidade o melhor caminho para o seu "eu" autêntico - é neste indivíduo dinâmico que Rogers nos incita a nos transformarmos. As pessoas estão sempre crescendo, segundo ele, e a direção que tomam - quando há liberdade para seguir qualquer caminho - é geralmente a mais apropriada para elas e para a qual estão mais propensas. 



Trecho retirado 
O livro da psicologia
Carl Rogers


Para agendamentos:






sábado, 5 de setembro de 2015

Serviços oferecidos no Consultório




O Consultório localizado na Av. Brasil, 248 sala 403 bairro Santa Efigênia na cidade de Belo Horizonte/MG
Composto por 2 Psicólogos: Felipe Swerts e Roberta M. Avante.

No espaço são oferecidos:

Psicoterapia individual;
Psicoterapia de casal;
Psicoterapia familiar;
Atendimento infantil - Ludoterapia;
Orientação Profissional/Ocupacional;
Focalização.

Trabalho com grupos e treinamento agendamento pelo email: psicologosbh@gmail.com

Para conhecer mais acesse também e nos siga:
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Felipe Swerts - Roberta M. Avante



Um pouco da Psicologia

Entre todos os campos da ciência, a psicologia talvez seja o mais misterioso para o público leigo e o mais suscetível a mal-entendidos. Embora seu jargão e seus conceitos estejam impregnados na cultura cotidiana, a maioria das pessoas tem apenas uma vaga ideia do que se trata e do que realmente fazem os psicólogos. Para alguns, a psicologia evoca imagens de sujeitos em jalecos brancos, trabalhando numa instituição para doentes mentais ou fazendo experiências com ratinhos de laboratório. Outros talvez imaginem um psicanalista com algum sotaque da Europa Central analisando um paciente deitado num diva ou, se levarmos a serio os roteiros de cinema, planejando algum tipo de controle mental.

Embora sejam estereótipos exagerados, existe neles alguma verdade. Talvez o responsável por essa confusão sobre o que a psicologia abrange seja o grande espectro de assuntos sobre os quais ela se debruça (e a surpreendente quantidade de termos iniciados pelo prefixo "psi"); os próprios psicólogos não conseguem chegar a um acordo sobre a melhor definição para a palavra. "Psicologia" vem do grego antigo, união de psyche, isto é, “alma” ou “mente”, com logia, “estudo” ou “relato” , o que resume a ampla abrangência da área; hoje, porem, a palavra refere-se com mais precisão a “ciência da mente e do comportamento”. 



Psicologia também pode ser compreendida como uma ponte entre filosofia e fisiologia. Enquanto a fisiologia descreve e explica a conformação física do cérebro e do sistema nervoso, a psicologia examina os processos mentais que nele acontecem e como se manifestam no nosso pensamento, discurso e comportamento. Enquanto a filosofia se preocupa com raciocínios e idéias, a psicologia interessa como eles nos ocorrem e o que nos dizem sobre o funcionamento da mente.


Referência:
Trechos O livro da psicologia 


Roberta M Avante
Psicologa Clinica
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e-mail: roberta.m.avante@hotmail.com